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SOBRE A CIA

A Cia Carne Agonizante, foi criada em 1997 e desde então se configura como um grupo de pesquisa, criação e repertório, é desta maneira que vem potencializando uma linguagem cênica corporal própria com uma intensa produção. O seu acervo artístico compõe 27 peças coreográficas.

A sua essência criativa apresenta um olhar específico para a dança cênica – evidencia um corpo com vontade de poder, porém, contraditório, frágil e atormentado. 

Seus espetáculos apresentam fortes conotações políticas. A poética criativa do grupo apresenta marcas profundas na sua estética e ações corporais produzidas por cada intérprete. Pulsões de vida e de morte como força motriz.

COMENTÁRIOS DA IMPRENSA

"Cia Carne Agonizante, de Sandro Borelli, celebra 20 anos 

Não Tive Tempo para Ter Medo é um brinde à trajetória de Sandro Borelli, que desde 1995 segue produzindo dança sem titubear diante dos contextos mais alarmantes". 

- Fernanda Perniciotto – O Estado de São Paulo - 30 de março de 2018. 

Murro em Ponta

de Faca

“Criar coreografia é um ato de tormento”. Adentrar o universo de Sandro Borelli – o maior representante brasileiro da dança política, segundo a afiada crítica Helena Katz –, criador da companhia Carne Agonizante, é para corajosos. Em pleno outubro de 2016, um dos mais tensos períodos da vida pública nacional, o coreógrafo abre seu processo criativo às câmeras e expõe os conflitos que pautam sua polêmica obra Colônia Penal – adaptação coreográfica do conto homônimo de Franz Kafka, tão contemporâneo hoje como no início do século XX".

- Episódio 1 da segunda temporada da série “Coreografia, o desenho da dança no Brasil – 2 Temporada” exibido no Canal Arte 1.

"Exaustão da paixão inspira nova coreografia 

Dispostos em pares, os bailarinos da Cia Carne Agonizante encaram casais que, diante do eminente fim do relacionamento, se entrelaçam uma última vez para dizer adeus em 'Não te abandono mais, morro contigo'".

- Jornal Metro – 15 de outubro de 2015.

"Cia. Carne Agonizante leva aos palcos de SP peça teatral ousada

A peça teatral conta a história de dois amantes desiludidos com o fim de uma paixão avassaladora".

- Da redação - Campo Grande Notícias – 14 de outubro de 2015. 

"Colônia Penal árido, exigente e corajoso: assim eu definiria 'Colônia Penal' da Cia. Borelli de Dança. 

Trata-se de um espetáculo que não faz concessões e que não aplaca nossas dores, mas as expõe – e sem piedade. Flerta, de perto, com o teatro físico: a dramaturgia tem primazia sobre a coreografia, mas o corpo é sempre o protagonista.". 

- Maria Fernanda Vomero – Revista Época – 15 de julho de 2013. 

"Opressão e horror dão o tom de espetáculo inspirado em livro 

'Colônia Penal' adaptação de Kafka espelha atmosfera angustiante de segregação social".

- Kátia Calsavara – Folha de São Paulo – 17 de abril de 2015.

"Diálogo possível e necessário entre dança e política.

'Colônia Penal' da Cia. Borelli expõe a relação entre violência e corpo ao evocar memórias da ditadura". 

- Helena Katz – Jornal O Estado de SP – 13 de julho de 2013.

"Kafka e ditadura militar inspiram espetáculo de dança em cartaz em SP.a teatral ousada

Politizada, coreografia é a sexta criação de Sandro Borelli feita a partir de textos do escritor Tcheco".

- Katia Calsavara - Jornal A Folha de São Paulo- 12 de julho de 2013.

"Kafka e a eterna luta pela dignidade 

A Cia. Borelli revê em Colônia Penal toda a violência da ditadura brasileira".

- Helena Katz – Jornal O Estado de SP – 5 de julho de 2013.

"Dança se inspira na atualidade de Kafka

Colônia Penal traduz na linguagem do corpo dramaturgia da opressão e aprisionamento".

- Metrô News – 1 de julho de 2013.

"Andreenses são prestigiados pela crítica - APCA.

A postura forte de Borelli também ficou clara no palco, quando demonstrou desconforto com a festa promovida pela entidade, uma vez que os apresentadores pediram para que os vencedores fossem breves para ir logo para o coquetel após a cerimônia".

- Luís Felipe Soares – Jornal Diário do Grande ABC – 15 de março de 2012.

"O melhor esteve fora do circuito oficial de exibição.

Fora do circuito oficial de exibição, felizmente vem se desenhando um outro, uma espécie de rota alternativa da maior relevância. Kasulo, o novo espaço inaugurado pela Cia. Borelli na Barra Funda.".

- Helena Katz – Jornal O Estado de São Paulo – 31 de dezembro de 2009.

"Estado Independente aponta um novo caminho da composição

Inspirada em Che Guevara coreografia de Sandro Borelli agrega à questão estética um viés político. Assim, o que ainda estava insólito em Carne Santa, aqui se consolida, fazendo de Estado Independente um marco na carreira de Sandro Borelli".

- Helena Katz – Jornal O Estado de São Paulo – 3 de setembro de 2009.

"Escuro e sombra, mas o corpo reluz

Procurando Schubert tem direção coreográfica de Sandro Borelli, habitual parceiro do percurso e Mazzoni na dança, artista que transita com familiaridade pela sombra e pela escuridão. A sintonia que ambos vêm construindo encontra aqui um ajuste perfeito entre concepção e realização na forma de movimento".

- Helena Katz – jornal O Estado de São Paulo - 26 de junho de 2009.

"Em Carne Santa, Borelli prossegue invenção de vocabulário.

Jovem e formado por uma maioria de bailarinos sem tanta familiaridade com a linguagem de Borelli, o elenco atua muito bem.".

- Helena Katz – jornal O Estado de São Paulo – 25 de março de 2008.

"A dança que reivindica direito ao drama

O teatro coreográfico de Sandro Borelli numa brilhante versão de O Processo de Kafka. De fato, não há qualquer novidade na afirmação da Culpa como elemento fundamental do pensamento kafkiano. Muita gente importante já disse o mesmo. Mas, na adaptação da obra para outro meio expressivo, como o fizeram André Gide e Jean-Louis Barrault para o teatro, ou Orson Welles para o cinema, ninguém chegou à síntese absoluta, que no gesto repetido ao infinito capta em toda a sua grandiosidade o DRAMA, como fez Sandro Borelli nesta bela versão coreográfica".

- Sebastião Milaré – Opinião crítica/Revista Anta Profana – 2008.

"Sandro Borelli, escrita coreográfica de sólida coerência.

A conexão entre a consistência de Roberto Alencar, Daniela Rocco, Edson Calheiros, Robson Ferraz e Vanessa Macedo e os entendimentos de dramaturgia de dança de Borelli se constituem um dos trunfos dessa linda companhia e permite, de fato, o desenvolvimento de uma assinatura de dança". 

- Helena Katz - jornal O Estado de São Paulo - 27 de abril de 2007.

"Carta ao pai consolida a trajetória autoral de Sandro Borelli.

Expressivo criador mostra a melhor de suas qualidades de coreógrafo no espetáculo baseado em Kafka".

- Helena Katz – jornal O Estado de São Paulo – 18 de junho de 2006.

"Adeus deus é 1 dos melhores espetáculos de 2005.

O espetáculo do Balé da Cidade com a coreografia de Sandro Borelli foi eleito 1 dos melhores de 2005 segundo o Guia da Folha. Obra preciosa do repertório de Borelli, que com economia de meios conseguiu produzir um dueto requintado e perturbador".

- Ana Francisca Ponzio - Jornal A Folha de São Paulo – 16/1/2006.

"Sandro Borelli em dose dupla.

Dança, para o coreógrafo andreense Sandro Borelli, não é o estado físico de celebração de um Fred Astaire nem a geometria semidesportiva do salão. Coreografia é, acima de tudo, um instrumento de questionamento e de desmascaramento do gênero humano e de suas ações diante dos códigos da sociedade".

- Cassio Gomes Neves – jornal Diário do Grande ABC – 11de junho de 2005.

"A Metamorfose

Borelli Cia. de Dança apresenta sua versão para o absurdo kafkiano. Por meio de uma movimentação desconfortável em muitos momentos, da busca do inusitado e do naturalismo, o que se vê é uma leitura muito bem-feita de uma obra-prima da prosa universal e a atuação de um elenco bastante convicto". 

- Fabiana Acosta Antunes – Revista Bravo On Line – dezembro de 2004.

"Coreografia do absurdo

Borelli estreia em São Paulo Gárgulas inspirado nas telas de Lucian Freud.  Na montagem, fica clara a direção que vêm tomando suas criações: valorizar o intérprete. Em Gárgulas, o elenco, formado por cinco bailarinos, empresta sua singularidade a uma movimentação livre de afetações e maneirismos (também recorrentes na dança contemporânea) e realiza um espetáculo em que a angústia presente na obra de Freud aparece disfarçada sob aparente calma". 

- Fabiana Acosta Antunes – Revista Bravo – maio de 2004

"Jardim de Tântalo: Um espetáculo que é uma charada

Jardim de Tântalo, apresentado domingo no Filo, surpreende os espectadores com movimentos inusitados em Jardim de Tântalo, a charada instigava a curiosidade: o que acontecerá agora? (Quer acerto maior que esse?) Esse papel de espectador ativo não agrada a maioria, que precisa se valer ainda mais de seus signos para decodificar as brechas do silêncio, das pausas e dos movimentos. O espectador médio quer sair do espetáculo recompensado afetivamente, o que não é exatamente o caso do grupo paulistano. O F.A.R. 15 devolveu ousadia, técnica apurada, momentos de lirismo e envolveu num universo particular e imaculado". 

- Francelino França - PONTO DE VISTA - Folha de Londrina - 07/05/2002.

"Jardim de Tântalo exibe a maturidade de Borelli

Movimentos energéticos, situações constrangedoras, imagens tocantes do ser humano em seu estado mais frágil marcam Jardim de Tântalo".

- Helena Katz – jornal O Estado de São Paulo – 27 de junho de 2002.

"Bent - O canto preso

Para expressar a rotina interminável e repressiva do ambiente onde vivem os protagonistas, Borelli se vale de uma bela solução coreográfica, em que os dois personagens centrais correm incessantemente, só que num ponto fixo, que não leva alugar nenhum. Ponto a favor do espetáculo também são as interpretações do próprio Borelli e do Bailarino Ricardo Freire, nos papéis principais". 

- Ana Francisca Ponzio - Guia da Folha - Jornal a Folha de São Paulo - De 2 a 8 de junho de 2000.

"A Solidão Proclamada

A Solidão ganha agressividade nos últimos 20 minutos revelando - se mais um belo exemplo do tipo de obras sem concessões que Borelli faz na área de dança e teatro".

- Mônica Santos - Jornal Diário do Grande ABC - 9 de abril de 2000.

"Bent - O canto preso

Martin Sherman tem obra redescoberta. Na realidade este BENT de Borelli, nos chega como um aprimoramento, da versão dramática, substituída a palavra pela música e a ação pela dança, afinal de contas uma ação também".

- Mário Garcia Guillén - Jornal A Tribuna de Santos - 6 de maio de 1999.

"Bent - O canto Preso

A linguagem coreográfica é poderosamente pessoal. Borelli imprime a ela uma linguagem inconfundível. Bailarino vigoroso, versátil, Borelli como Max está esplêndido em BENT. Bent - O canto preso fascina pela arte e assusta pela atualidade".

- Alberto Guzik - Jornal da Tarde - 16 de maio de 1999.

"Bent - O canto preso

Coeso e bem alicerçado, o BENT de Borelli certamente acrescenta uma versão expressiva às inúmeras produções já recebidas pela obra de Sherman. Ao som de uma esplêndida trilha sonora, de autoria de Sergio Zurawski, BENT procura trazer a dupla de homossexuais que protagoniza o espetáculo para uma dimensão atual".

- Ana Francisca Ponzio - Jornal A Folha de São Paulo - 9 de abril de 1999.

"Bent - O canto preso

BENT - O CANTO PRESO de Borelli, além de recriar a atmosfera de claustrofobia, medo, ternura, opressão e violência na peça de Sherman, cria vocábulos novos no universo da dança.

- J.B.Medeiros - Jornal O Estado de São Paulo - 23 de abril de 1999.

"Borelli remonta Bent

Um dos mais vigorosos talentos surgidos na dança brasileira nos anos 90".

- Alberto Guzik - Jornal da Tarde - 16 de novembro de 1997.

"Ifá - se querem gritar para o mundo...

A discussão de Borelli é levada ao ponto máximo: O que seria bom para nós: a dor ou o prazer? Como devemos, então, enfrentar a morte? Mas isso só se realiza porque a escrita coreográfica e artística de Borelli se sofisticou. Sua composição corporal é uma mistura de fisicalidade atlética e habilidade de contato. Neste momento Borelli amplifica sua dança".

- Marcos Bragato - Jornal da Tarde - 5 de julho de 1997.

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